sábado, outubro 29, 2011

“Responsabilidade pessoal: Justiça aos menos favorecidos na sociedade”

Ao meditar sobre os salmos 33 e 34, observamos que Deus ama a justiça social e está atento às causas de todos aqueles que anseiam por livramentos em meio a um mundo desigual e muitas vezes injusto; mas o desejo d’Ele é fazer a nação feliz como um todo, estando no domínio e governo de cada coração, desde as lideranças como ao mais simples pobre que espera em Suas misericórdias: Olhar para Ele, clamar a Ele e provar a bondade eterna, herança que têm para todos igualmente e sem acepções. Vivemos em um mundo conturbado onde as pessoas pensam no seu ‘próprio umbigo’, esquecendo ou fazendo de conta que não vê as pessoas que não conseguem acompanha o desenvolvimento da modernidade contemporânea e suas tecnologias, gerando assim um disparate gritante, onde o grande pisa no pequeno, por causa da falta de adaptação ao contexto da urbanidade e tendências das gerações emergentes. O capitalismo, as ditaduras, as tiranias, a falta de amor e toda podridão que podemos encontrar em meio ao povos e até mesmo no nosso Brasil é quando as pessoas ficam alheias aos princípios elementares do bom viver, preferindo a ganância, o orgulho e a soberba, gerando transtornos e desigualdades em um ‘mundo cão’ onde a fome, guerra, violência fazem parte do cotidiano de muitos. A Igreja (Corpo de Cristo formado por pessoas que fazem parte da sociedade e lutam pelos mesmo objetivos) têm um papel fundamental em todas as áreas da sociedade, sendo moderadora e impedindo que catástrofes maiores o juízos recaíam sobre os ímpios, dando oportunidade para que todos possa viver dignamente e com oportunidade iguais, no mesmo senso do coletivo-primitivo quando Jesus deixou as bases para todos viverem abençoados nesta terra. Um dos campos de atuação onde a Igreja deve estar presente e que Deus quer de fato reinar é a política também, pois para que Ele seja Senhor da nação é necessário que as autoridades entendam juntamente com todos os grupos sociais, composta por uma comunidade participativa e movida pela presença do Justo Deus que está presente em ação juntamente com os excluídos e desfavorecidos, unindo as forças para alcançar os objetivos. Cada um têm que assumir o seu papel como atores e agentes de transformação, se levantando contra todo excesso e julgo, impedindo o negativismo e o que é contra o bom viver se enraíze, e digo isso como cidadãos individuais que se unem e mobilizam para fazer prevalecer algo que já está no coração de Deus: São em pequenos gestos e atitudes que geramos um avivamento! Para contribuirmos na formação, desenvolvimento e realização das necessidades coletivas, temos que nos disponibilizar e engajar-se como guerreiros destemidos, com o objetivo de gerar redes de relacionamentos onde cada um é comprometido com a causa do outro, onde o respeito a individualidade do outro, a identidade pessoal, experiências diferentes, culturas diversas, sendo que a inserção democrática beneficiara o coletivo, onde a verdadeira revolução que Cristo veio para trazer em cada vida possa contagiar outros, onde a missão do povo de Deus não se restringe aos templos mas ao mundo em sua plenitude, que mesmo em constantes transformações (pois o que é perfeito vivenciaremos a principio somente no Milênio conforme o Apocalipse – o céu na terra), preparando o caminho sociopolítico onde o Senhor se agradará e ordenará a benção, pois haverá união.

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